ABSTRACT
O conhecimento da forma do tálus é importante para a compreensao de grande parte das deformidades do pé em crescimento, que implicam desvios no plano transversal, tais como o pé torto congênito e pés metatarsos varos. Foi nosso objetivo analisar o ângulo de declinaçao nos tálus de crianças com pés normais para determinar seus valores normais e correlacionar esse ângulo ao comprimento do pé. Para isso, foram dissecados 94 (47 pares) pés de crianças. O tálus foi submetido diretamente a processo de digitalizaçao em scanner, obtendo-se imagem bidimensional do plano transverso em vista superior. Após análise dessas imagens em computador, foram determinados os ângulos de declinaçao medial e lateral, além da medida do maior comprimento dos pés. Através dessas medidas, observamos que, conforme o pé aumento em comprimento, há decréscimo do ângulo de declinaçao do tálus medido entre o segmento de reta que tangencia a margem lateral do tróclea e o que tangencia lateralmente o colo desse osso.
Subject(s)
Humans , Child , Foot/growth & development , Talus/anatomy & histology , CadaverABSTRACT
Estudamos a presença da incisura e do forame supra-orbitais em 607 crânios de indivíduos adultos, de ambos os sexos e diferentes grupos étnicos. Em 409 crânios (67,38%) observamos a presença de um elemento em cada uma das margens supra-orbitais; em 67 crânios (11,03%) encontramos dois elementos na margem supra-orbital esquerda e um na margem supra-orbital direita; em 60 crânios (9,89%) dois elementos na margem supra-orbital direita e um elemento na margem supra-orbital esquerda; em 55 crânios (9,06%) encontramos dois elementos em cada uma das margens supra-orbitais; em 16 casos (2,64%) encontramos mais de dois elementos em uma ou nas duas margens supra-orbitais. Deste total descrito, em 352 crânios (57,99%) constatamos a presença bilateral dos mesmos elementos na margem supre-orbital; nos restantes 255 crânios (42,1%) encontramos diferencas entre ambas regiöes de um mesmo crânio
Subject(s)
Adult , Humans , Male , Female , Orbit/anatomy & histology , Skull/anatomy & histologyABSTRACT
Estudamos as veias superficiais da fossa cubital em 20 crianças entre 0-1 ano de idade, no âmbito da Disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica da Escola Paulista de Medicina. Baseados nos dados obtidos, classificamos as formaçöes venosas em cinco tipos: tipo I, 12 casos (30%); tipo II, 12 casos (30%); tipo III, 10 casos (25%); tipo IV, 4 casos (10%); tipo V, 2 casos (5%). em 100% dos casos encontrou-se a veia perfurante do cotovelo. A veia cefálica apresentou-se mais calibrosa no tipo II, porém a veia intermédia basílica é mais calibrosa no tipo I. Para a punçäo venosa da fosa cubital, na criança, recomendamos utilizar, preferencialmente, as veias cefálicas ou intermédia cefálica, seguidas pelas veias intermédia basílica e intermédia do cotovelo